A Turma do 1º ano adorou a "Atividade com Salada de Frutas" da Prof(a) Marinês

O objetivo desta atividade foi trabalhar uma alimentação mais saudável, fazer com que os alunos deixassem de trazer para escola alimentos que não são muito bons para o organismo e dessem preferência a alimentos naturais e saudáveis.

A professora sugeriu aos alunos que trouxessem frutas de suas casas, para a produção da salada de frutas. No primeiro momento todos trouxeram à mesa as frutas solicitadas, agrupando-a de acordo com o tipo de fruta, depois foi sugerido que contassem quantas frutas tinha de cada qualidade, para então começar a produção.

Com auxilio da professora os próprios alunos puderam fazer a salada de fruta, servir e degustar da mesma, que foi aprovada pela maioria dos alunos. 

No segundo momento, foi escrito no quadro a quantidade de frutas utilizadas na salada de frutas, trabalhando a receita da salada de frutas, neste momento os alunos copiaram a receita, trabalharam a quantidade e com o auxílio da professora puderam lê-la.

Para avaliar o trabalho a professora sugeriu aos alunos que fizessem dois cartazes, na qual um deles seria dos alimentos saudáveis e o outro dos alimentos que não são muito saudáveis.

Ao final das atividades foi discutido e trazido a realidade dos alunos os tipos de alimentos que estão consumindo diariamente.

Prof(a) Marinês utilizou histórias para discutir questões de valores com os Alunos do 1ºano (2013)

O objetivo de utilizar histórias para discutir questões de valores, é aproximar os alunos de um mundo de faz de conta em que eles possam pensar nas situações das histórias e compará-las com situações vivenciadas pelos mesmos.

Assim eles poderiam pensar em suas atitudes quando fizeram algo errado ou não muito legal e refletir sobre elas.

As histórias trabalhadas foram: A Bruxa Salomé, Os Sete Cabritinhos e o Lobo, Maria vai com as Outras, Patinho Feio e o Jovem Pastor e o Lobo. A cada história lida, contada ou assistida, foram levantadas situações consideradas erradas, como o de desobediência, roubo, brigas, xingamentos e ridicularizações, mentiras e fazer aquilo que não é certo porque o colega fez. Baseando-se nestas questões os alunos discutiram o que é certo e errado, o que poderia ser feito ao invés de tomar uma atitude considerada errada, mesmo que justificada. 

No segundo momento do projeto, os alunos produziram um livro, na qual foi desenhado um acontecimento relevante de cada história e procurado uma solução para o problema, algo que poderia ter sido feito para ter evitado ou corrigido a situação.

Na história “A bruxa Salomé” foram encontradas várias soluções, mas a que mais chamou a atenção foi a da aluna Isabelle, que desenhou a bruxa má de um lado e do outro lado a bruxa ao invés de transformar as crianças em comida,  a bruxa fez a comida e deu para as crianças.

Na história “Os sete cabritinhos e o Lobo” os alunos Saymon e Nicolly disseram que a mamãe cabra teria que ter ligado para a polícia em vez de ter ido brigar com o infrator.

Na história “Maria vai com as outras” os alunos Gabriel e Nicolly, desenharam cada ovelha na sua casinha, onde cada um devia de cuidar de si e não imitar os outros.

Com a história do “Patinho Feio” o aluno Breno arrumou a solução de fazer carinho no patinho ao invés de xingá-lo e rir dele só porque ele era diferente, e a aluna Raika desenhou o patinho brincando com outro patinho.  

E na história do “Jovem Pastor e o Lobo” a aluna Thayna disse que o menino tinha feito errado, mas que ele deveria se arrepender e ir pedir desculpas.

Ao final do projeto os alunos puderam socializar, discutir e compartilhar suas idéias, tendo como resultado mudanças de atitudes dos próprios alunos, melhorando desta forma seus relacionamentos com os colegas, e mesmo com o projeto concluído ainda é possível diante de alguma situação de conflito trazer as histórias a tona e fazer os alunos comparar suas atitudes com a dos personagens e assim refletir sobre as mesmas.

Prof(a) Marinês Divulga seu Projeto "ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA" com os Alunos do 1ºano (2013)

O projeto sobre alfabetização cartográfica teve como objetivo explorar os espaços de convívio dos alunos, desenvolvendo conceitos sobre percepção espacial, lateralidade, proximidade, continuidade de linhas e superfícies. Para isto foi criado condições para que o aluno pudesse ler o mundo e perceber nele lugares, paisagens através de brincadeiras, observações, registros e análises.

Na primeira atividade foi realizado a brincadeira do sabonete de papel, na qual os alunos fizeram um bolinha de papel de sabonete e tiveram que lavar partes de seu corpo que a professora solicitava: ex.: braço direito, perna esquerda. Depois foi o momento de lavar o colega e por último lavaram partes do corpo do boneco de craft que está exposto na sala.

Em seguida a professora pediu para os alunos fazerem um círculo, e colocarem seus sapatos do pé direito no centro do círculo, no momento em que a professora falasse a palavra “Já” os alunos podiam pegar seu calçado e colocá-lo no pé, para dar mais ânimo foi proposto um desafio e o último que conseguisse colocar o calçado no pé pagaria um mico.

A última brincadeira foi a com o dado na malha, os alunos iriam jogar o dado e seguir a ordem da professora, que além de identificar o número deveriam saber o caminho a percorrer. Ex: o dado deu o número três, e a professora sugeriu lado direito, o aluno teria que pular três quadrados do lado direito.

A próxima etapa do projeto era o de reconhecer e explorar os caminhos percorridos pelos alunos no seu dia a dia, então a professora levou os alunos para a sala de informática a fim de mostrar para eles, através da ferramenta do Google Maps o lugar onde moravam, seu bairro e sua rua.

Em seguida apresentou a eles o mapa de Joinville, mostrando onde ficavam os bairros em que moravam. E solicitou que desenhassem o caminho que faziam quando vinham para escola, um mapa de suas casas até a escola.

 Para concluir esta etapa, foi realizada a brincadeira do “Caça ao tesouro”, onde a professora escondeu no pátio da escola um tesouro e os alunos deveriam ir procurar pelo mesmo. A criança que achou teve a oportunidade de esconder novamente o tesouro para que os colegas procurassem, sempre utilizando as coordenadas “está quente” ou “está frio”. Após a brincadeira foi sugerido aos alunos que fizessem um mapa do tesouro, mostrando o caminho que tinham feito até o tesouro.

 

A etapa seguinte foi explorar a sala de aula, no primeiro momento os alunos fizeram o desenho da sala sem intervenção, depois socializaram seus desenhos com os colegas, que deveriam identificar nos desenhos algo que tinha na sala e estaria faltando nos desenhos.

 A professora mostrou aos alunos algumas imagens de satélites, para comparar como as imagens ficam vistas de lado e como elas mudam ao serem vistas de cima, foi apresentado além de outras imagens, a imagem da cidade de Joinville e da escola. Após discutir e observar todas as imagens, a professora pediu para que os alunos se imaginassem olhando a sala de aula do teto, imaginando como a sala ficaria, e desenhasse a sala. Para depois poder comparar seus primeiros desenhos.

Para encerrar o projeto a professora entregou discos em três tamanhos, onde os alunos deveriam fazer o desenho da cidade de Joinville, do bairro Itaum e da escola, e colocar um dentro do outro, observando as seguintes questões: se Joinville é a cidade seu desenho deveria ser no círculo maior, o bairro no círculo do meio e a escola no pequeno, e a escola teria que ser colocada dentro do bairro e o bairro dentro da cidade.

Com o desenvolvimento do projeto pode-se perceber que a grande maioria dos alunos compreenderam o seu espaço vivido, mas ainda é preciso retomar o projeto para que haja uma melhor leitura do espaço e de suas relações.